quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Colocando ordem na casa!

Fiz uma divisão meramente ilustrativa pros textos aqui do blog. Falo que é ilustrativa porque acho cada vez mais difícil dividir textos "pessoais" e textos ficcionais. Porque tudo que é pessoal aqui, é ficcional também, na medida em que é uma hiperbole mesmo. E tudo que é ficcional é pessoal, porque o material que deu star para a criação do texto tem a ver com a minha história... Enfim, deixemos as divagações de lado e vamos a descrição das categorias:

By...  - Textos, músicas, citações... tudo que foi feito por uma outra pessoa e que eu coloquei aqui.

Dear Diary - contos-crônicas-relatos-e-afins... - Textos mais pessoais, estilo diário, que as vezes são puramente diário, outras flertam com genêros mais literários, digamos assim...

Dicas  - Precisa explicar?

Ficção - contos crônicas e afins - Textos ficcionais, alguns com uma pitada de Diário...

Fotografia - Foto/foto, textos sobre foto, foto/arte...

Psicocoisas - Mundo psi, clínica, divagações psicanalíticas...
 
 
 
 
Menina que quer ser Escritora - arrumando a bagunça

Rapidinha sobre o pq Murphy é cruel

Depois de 2 dias que meu bairro havia virado o deserto do Saara - entenda, sem gota alguma escorrendo pela torneira, sem água em nenhum supermercado da região, nem os dentes dava pra escovar em casa[é, tá achando que é fácil?] - Decidi que era hora de parar de acreditar que a fadinha dos dentes ia trazer a água de volta e agir!
Fui lá longe, comprei 30L de água e me senti munida para a guerra! Dona Falta D'agua, inimiga maldita,vc está com as horas contadas!
Voltei para casa, me sentindo gloriosa, sorriso de quem já havia ganho a guerra no rosto.
Entrei no apartamento.
Ele havia acabado de chegar também. Perplexo ao me ver com 6 galões de 5L de água, me olhava como se eu fosse maluca. Mas eu estava inabalável, absolutamente protegida pelos meus 6 galões de artilharia aquática pesada.
Pois bem, fui abrir a torneira inimiga, para rir dela e esnobar e esfregar meus 30L de água na cara dela!
Abri.
Uma gota caiu.
E depois mais uma.
E depois mais um monte!
A água tinha voltado. Que traição! Um tiro pelas costas, maldita torneira.
E toda minha empáfia de quem tinha a arma bélica mais poderosa do mundo, foi pro saco. Aliás, pro chão, onde, inerte, jazem as minhas 6 arminhas de plástico de água...


Menina que quer ser escritora - Vai um copo d'agua ai?